Em Davos, pela primeira vez, desde o final da Guerra Civil, na metade do século XIX, a elite mundial debateu com seriedade a possibilidade de uma crise política grave nos Estados Unidos. A palavra de ordem da direita norte-americana é sabotar o governo Obama, para impedir o presidente de dar certo. Assim, atuam de todas as formas para aprofundar a crise econômica e criam embaraços para a política externa dos Estados Unidos.
A direita norte-americana dá um tiro no pé. Querem provocar o caos, mas o cataclismo que se anuncia não deixará sobreviventes, vai engolir todos, sem exigir posicionamento ideológico.
O mundo inteiro vai sofrer as consequências.
Política, comunicação social, inovações, idéias, esportes e entretenimento. O tudo e o nada.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Como os bregas tem vez
Impressionante como Latino um dos ícones bregas do brasil anda bem acompanhado. Depois da deliciosa Kely Key, ele anda com este monumento visual. Mirella Santos. Enjoy.
Grande imprensa mantém complexo de vira-latas
Impressionante o complexo de vira-latas preservado cuidadosamente pelo baronato da imprensa brasileira. Tal complexo foi mais uma vez revelado, na cobertura da punição dos Estados Unidos pela Organização Muncial do Comércio, na demanda do Brasil contra os produtores de algodão norte-americano.
Uma vitória que o povo e os empresários brasileiros deveriam comemorar, como uma copa do mundo, foi tratada pela grande mídia brasileira como uma ameaça ao Brasil. Os editores desses veículos deram a entender que o governo brasileiro não deveria exercer seu poder de retaliação, para não sofrer respostas duras dos Estados Unidos. Outros recordaram a inflação, sugerindo que a defesa dos interesses nacionais poderia trazer de volta o flagelo que assustou gerações de brasileiros.
Foram declarações explícitas de covardia e de submissão, atitudes obsoletas no mundo de hoje, quando a economia norte-americana vive momentos de grande fragilidade e depende como nunca dos mercados emergentes, para sobreviver. Essa nova ordem mundial da economia ficou clara na rapida mobilização dos empresários norte-americanos, para pressionar o seu governo a entrar rapidamente em negociações e evitar o prolongamento da situação.
É provável que o preço dos produtos norte-americanos sofra reduções, para compensar o aumento das tarifas. Mas, enquanto isso não acontece, os consumidores brasileiros podem optar por similares europeus, asiáticos ou aqui mesmo da América do Sul, geralmente de muito melhor qualidade.
Uma vitória que o povo e os empresários brasileiros deveriam comemorar, como uma copa do mundo, foi tratada pela grande mídia brasileira como uma ameaça ao Brasil. Os editores desses veículos deram a entender que o governo brasileiro não deveria exercer seu poder de retaliação, para não sofrer respostas duras dos Estados Unidos. Outros recordaram a inflação, sugerindo que a defesa dos interesses nacionais poderia trazer de volta o flagelo que assustou gerações de brasileiros.
Foram declarações explícitas de covardia e de submissão, atitudes obsoletas no mundo de hoje, quando a economia norte-americana vive momentos de grande fragilidade e depende como nunca dos mercados emergentes, para sobreviver. Essa nova ordem mundial da economia ficou clara na rapida mobilização dos empresários norte-americanos, para pressionar o seu governo a entrar rapidamente em negociações e evitar o prolongamento da situação.
É provável que o preço dos produtos norte-americanos sofra reduções, para compensar o aumento das tarifas. Mas, enquanto isso não acontece, os consumidores brasileiros podem optar por similares europeus, asiáticos ou aqui mesmo da América do Sul, geralmente de muito melhor qualidade.
Galo tem nova camisa, falta só um craque
Falta pelo menos um craque ao Galo. Ricardinho já teve os seus lampejos, mas está velho. Tardeli, é um ótimo jogador, porém falta a ele aquela fagulha que diferencia um craque dos atletas normais. Renam Oliveira pode ser o cara, mas é ainda muito jovem para ser o responsável pelo time. Teria que ter outro jogador mais velho para assumir este lugar. Com apenas um craque o Atlético pode arrebentar.
Aliás este é o mesmo problema da seleção brasileira sem Ronaldinho Gaúcho. Não tem craque. Kaká é um ótimo atleta, forte, veloz, passa corretamente, mas está longe de ser aquele cara que muda o rumo de um jogo.
Aliás este é o mesmo problema da seleção brasileira sem Ronaldinho Gaúcho. Não tem craque. Kaká é um ótimo atleta, forte, veloz, passa corretamente, mas está longe de ser aquele cara que muda o rumo de um jogo.
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