quinta-feira, 15 de abril de 2010

Ronaldinho e Neymar: o Brasil precisa de craques

Dunga é mais do que mediocre. É medroso. Ele não gosta de craques, embora deva seu único título mundial a um craque, no caso Romário. Agora Ricardo teixeira inventou Dunga como técnico e o treinador segurou o seu banco, porque venceu alguns torneios de segunda linha, como a Copa América e a Copa das Confederações.
Todos títulos menos importantes.
Para o futebol mundial, o que importa mesmo é a Copa do Mundo. Só para ela, as maiores pátrias futebolísticas do mundo abrem mão de seus campeonatos internos e os grandes clubes aceitam ceder seus craques por um período mais longo de preparação. Para os outros torneios caça-níqueis não há esta facilidade; os jogadores são liberados em cima da hora e a preparação é pífia. Assim, os resultados desses jogos são enganosos. As principais seleções estão longe do que vão ser na Copa do Mundo. Ai vai falar mais alto a tradição da Argentina (com Messi), da Itália, da Inglaterra (com Rooney), da Holanda, da Alemanha, dos Africanos, da França renovada, de uma Dinamarca, que pode surpreender, de Portugal, com Cristiano querendo estourar e da impressionante Fúria espanhola.
Quem tem visto os jogos da Fúria sabe que o caminho do Brasil não será dos mais fáceis, portanto contar com Neymar e Ronaldinho poderia transformar um caminho de pedras em um gramado amigável.
A propósito, quem assiste atualmente aos jogos do Santos, para ver Robinho, vê Neymar.

Nenhum comentário: